sexta-feira, 21 de setembro de 2012

¨A Culpa É das Estrelas¨ - John Green

Ficha Técnica

Título Original: The Fault in Our Stars
Autor: John Green
Tradução por: Renata Pettengill
Idioma Original: Inglês
Idioma: Português
Gênero: YA
Editora: Intrínseca
Data de publicação: 2012
Edição: 1ª edição
Páginas: 288
ISBN : 978-85-8057-226-1
Nota: 10/10


Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.






Como estamos na semana de festas e os votos de felicidade e esperança se espalham, vou falar de um livro que é sobre isso, mas mesmo assim leia com uma caixinha de lenços por perto.
Confesso que fiquei pensando dias e dias após terminar a leitura sobre o que escrever, porque o livro é simplesmente maravilhoso.
É o meu primeiro livro do John Green, mas já encomendei o box com os outros, edição especial, lançada em inglês. Prometo ler e resenhar em breve.
Me apaixonei pela escrita do autor: o livro flui, é leve, de se ler num piscar de olhos, numa tarde preguiçosa de férias. 
Hazel e Gus (Augustus) se conhecem num grupo de apoio para adolescentes com câncer. Ele teve câncer na perna e teve que amputar uma parte, ela tem câncer terminal. Quem os apresenta é um garoto que tem câncer nos olhos e em breve fará uma cirurgia para remover as côrneas. Sim, o livro é triste (a caixa de lenços é necessária), mas ele também tem momentos divertidos  e mostra o despertar e a pureza do primeiro amor.
Hazel tem um livro preferido, o Uma Aflição Imperial. O autor desse livro não deu um final fechado e tanto ela quanto o Gus partem em busca desse autor para saber o que aconteceu com a protagonista do livro.
Confesso, nunca pensei q fosse dizer isso de um YA (sim, tenho preconceitos literários, fazer o quê? ), mas o livro é lindo. Tem que ler.


Meu livro favorito era, de longe, “Uma aflição imperial”, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como “Uma aflição imperial”, do qual você não consegue falar – livros tão especiais e raros e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição.

Okay. Okay. 


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